terça-feira, 1 de novembro de 2016

Capitulo 158

-É um menino.

A doutora anunciou depois de muito mexer na minha barriga, meu bebê não queria virar o que me fazia rir e dizer que era uma menina e que estava com vergonha de se mostrar. Luan por um lado dizia que se fosse homem estava muito vergonhoso e que apelava agora por uma menina, mais delicadinha. Mas o anuncio da doutora nos fez parar e rir de felicidade, ao menos agora sabemos qual era o sexo e agora sim poderíamos fazer a festa e contar para a nossa família.
-Já podemos passar na loja e fazer o pedido doa moveis né? - Luan ligou o carro.
-Se quiser. - Dei de ombro -Não tenho mais nada pra fazer hoje a não ser ficar em casa.
-Ótimo! - Luan seguiu a loja de moveis, já tínhamos entrado em contato com eles e escolhemos alguns moveis tanto feminino quanto masculino, o que me fez querer que fosse dois bebês e de sexo diferentes pra eu decorar o quarto de cada um.
Ficamos mais de uma hora decidindo o que levar, a vendedora nos mostrou mais coisas e agora ao vivo eu poderia escolher a dedo, em vez de olhar apenas por foto na internet.
Quando terminamos de fazer os pedidos eu já não me aguentava de tanta fome, ao lado da loja tinha uma churrascaria que só pelo cheiro me dava desejo de comer uma carne suculenta. Luan ria do meu desespero e dizia que a noite teria um churrasco.
-Vamos no mercado, antes que eu tenha um troço então. - Resmunguei entrando no carro. Ele riu e seguiu.
Luan me ajudou com as compras, não me deixou pegar e quer um peso e então fomos para casa. Pedi a ajuda a Cida pra fazer o jantar, as crianças chegaram no meio da tarde e eu tive que dá atenção a eles, deixando a Cida a par das comidas que eu comecei a preparar.
-E ai mãe, vocês vão escolher menino ou menina? - Ryan me lembrou e eu sorri.
-A gente não escolhe, o que vier é o que tem que ser, eu já não disse? - Questionei sorrindo. Eu e Luan conversamos com as crianças sobre a possibilidade de um irmão, nem preciso falar que Isabel quase surtou por saber que sua vontade dela podia se concretizar. Tanto eu quanto as crianças torceram para que fosse uma menina, Luan não gostou nada dessa torcida. - Hoje fomos ao medico, mas quero que vocês guardem o segredo até a hora que eu e o pai de vocês possa contar. Eu posso contar com o silencio de vocês? - Sorri animada.
-Mas mãe, você tá esperando um bebezinho mesmo? - Isabel sorria pra mim.
-Estou! - Sorri mais boba ainda.
-E é uma menina?
-É um menino.
-Ah que droga! - Ryan bufou em frustração. - Tinha que ser uma menina. Agora meu pai vai ficar todo babão com um outro filho. - Reclamou batendo o pé.
-Ryan, deixa de ser chato, o bebê não tem culpa. E o papai ama a gente igual. Não é mãe? - Isabel questionou. Eu sabia que estava sentida mas não achei que um comentário do meu filho pudesse me deixar tão mau.
-É sim. O pai de vocês ama igualmente. Um bebê tem todo o cuidado mas o amor é igual, você vai ver, Ryan. - Tentei sorrir mas as lagrimas me traíram.
-Ah mãe, me desculpa. - Ryan pediu baixinho, talvez envergonhado de ter me feito chorar. - O papai queria um menino pra me esquecer isso eu não posso negar! - Ele virou de costas.
-Nada disso, ele gosta de você e nenhum novo bebê fará ele te esquecer. Ele é ciumento e quer mais meninos do que meninas. Você não vê? - Sorri e ele acabou assentindo rindo.
-To vendo que vou ser a única que ele vai pegar no pé! - Isabel reclamou batendo o pé e acabamos rindo. Tive que ir pro meu quarto me recompor e desejando mais amor dentro da nossa casa, que todos os pensamentos negativos que pairavam sobre Ryan que sumisse e que viesse só amor. Luan estava tão entretido no celular que nem me viu entrar e sair do quarto. Por ser segunda a maioria dos amigos cantores do meu marido apareceu. Por incrível que pareça, segunda era um dia se folga para eles que gostaram do churrasco sem nenhuma comemoração inicial.

Luan desceu assim que o primeiro carro apareceu. Seus amigos chegaram e parabenizou o Luan pelo novo projeto recém saído do forno, eu estava a par das suas idealizações e gostava de todas as musicas e projetos que vieram junto com os anos. Me apaixonava mais e mais com tudo que ele mostrava. As mulheres se juntaram comigo conversando e jogando conversa fora. Minha sogra nem parecia a mesma a quase 10 anos atrás, me paparicava muito e nem imaginava que eu carregava mais um neto dela em meu ventre. A noite foi chegando e com ela as musicas lindas. No comecinho Luan me puxou e me fez sentar na sua perna colocando sua cabeça no meu peito embalando algumas canções românticas. Horas mais tarde fui perceber que acontecia uma treta, entre alguns vídeos  que foi postado, eu aparecia sentada no colo do Luan e sem o Luan perceber que estava sendo filmado, ele apertou a minha bunda, coisa normal mas que viram com maus olhos. Decidi ignorar como eu sempre fazia quando acontecia alguma treta em meu nome.

Ao terminamos o jantar Luan fez uma pausa no meio da sobremesa, pedindo a atenção de todos. Era a hora.
-Gente, eu sei que com o tempo a gente vai deixando as coisas fluírem naturalmente, mas é que eu gostaria que vocês soubessem de primeira mão essa noticia, e queria agradecer a essa mulher guerreira que tanto me atura e me quer bem, eu sei que quer. São 10 anos naquele vai e vez de tantas loucuras, tantos obstáculos que quase nos perdemos, fomos inconsequentes, pensamos por si só. Casamos, construímos uma família, tenho meus perfeitos filhos e não reclamo de ninguém, eu colhi o que plantei, e agradeço ao meu pai por ter me criado desse jeito que eu sou hoje. Obrigado pai, esse novo membro da família é pro senhor! Estamos grávidos, de novo!

A surpresa não deixou de passar no rosto de cada convidado ali. Nem mesmo dos meus sogros que insistiam tanto em ter mais netos. Cada um nos abraçou desejando muita coisas boas e eu queria que fosse de coração, principalmente vindo da Carla que mal me abraçou com um sorriso ridículo. Contamos que era um menino e que já estava indo pro sexto mês de gestação, as meninas reclamaram por eu ter escondido tão bem a minha barriga. A noite virou madrugada e eu fui obrigada a mandar nas crianças para ir dormir já que teriam aula na manhã. Protestaram mas acabaram cedendo. Luan bebeu pouco, disse ele que estava maneirando no álcool. Acabando a festa, convidei meus sogros a dormirem aqui em casa e eles não reclamaram, subiram depois dos últimos convidados e eu ainda fiquei na cozinha tomando meus medicamentos.
-Deixa eu terminar aqui! - Reclamei com o Luan que me apertava.
-Quero meu beijo, quase não ganhei. - Ele fez um biquinho lindo e eu mordi sugando o lábio inferior, sua língua dançou com a minha, suas mãos me elevou pro alto da bancada me fazendo escapar um gemido alto.
-Não queremos acordar a casa toda né? - Luan tinha um sorriso travesso e eu o empurrei tentando escapar das suas garras.
-Então não vamos fazer isso aqui, na cozinha! - Reclamei e ele mordeu minha coxa, chupando a pele marcada.

-Eu quero aqui. - Sua voz saiu num sussurro.
-Vamos ser pegos aqui! - Senti ele adentrar a minha calcinha.
-Só você ficar caladinha. - Ele beijou a minha barriga e foi descendo a barra do meu short, expondo a minha intimidade que já gritava pelo toque dele. Ajudei a retirar o resto do meu short e me deixando nua da cintura pra baixo. Ele beijou minhas coxas e por fim passou a língua sobre meu clitóris me fazendo arfar, puxei seu cabeço contra mim, por um lado aquele cabelo grande me servia de alguma coisa.
-Você gosta de puxar né, safadinha? - Ele me lançou um sorrisinho safado, assenti descaradamente.
-Gosto e eu sei que você gosta também! - Sorri de lado.
-Como que você sabe que eu gosto? - Me desafiou erguendo a sobrancelha.
-Porque não corta esse cabelo, simples. - Dei de ombro e ele riu.
-Pode continuar a puxar! - Ele voltou onde estava, me chupando, deliciosamente, sua língua fazia um estrago que eu estava viciada, era como uma droga. Tentei gemer o mais baixo possível, não queria ninguém nos atrapalhando, ainda mais tão perto do meu orgasmo. Não demorou muito e eu me derramei em seus lábios. Minha respiração descompensada e a pequena mascara de suor me indicava que foi intenso, do mesmo jeito que vem sido todos esses meses, meu corpo estava se acostumando com todos os hormônios
novos que meu corpo liberava.
Aos poucos eu voltava a mim e apalpava o volume do meu marido, ansiava que ele entrasse em mim e me fodesse até não aguentar mais. Meus pensamentos era sempre assim, isso me assustava pois não tive contato sexual com ninguém quando eu engravidei da Isabel e me pergunto como consegui ficar quase um ano sem sexo, sem prazer.
-Safada! - Luan sussurrou no meu ouvido e eu ri. O beijei calando e dando inicio aos movimentos dentro da sua calça, ele me ajudou por estar de moletom. Desci a calça e a cueca, me abaixei e passei a língua na cabecinha, suguei e o masturbei, fiz umas três vezes ouvindo alguns xingamentos, as palavras sujas saindo da boca dele eram tão gostosa de se ouvir, me sentia tão pervertida por gostar disso. 
-Vou gozar, Bia. - Luan sussurrou incapaz de falar mais alto, ele grunhiu e segurou minha nuca, chupei seu pênis com mais velocidade e ele gozou, ele resmungou e voltou a me beijar, meus lábios tinha o gosto dele.
-Hm, com o meu gosto na boca! - Ele mordeu meu lábio inferior.
-Uma delicia! - sorri.
-O seu gosto na minha boca é melhor.

Ele iniciou um dos melhores beijos, levantando minha perna, ele introduziu seu pênis dentro de mim, onde eu mais ansiava. Seus movimentos eram deliciosamente fodidos.



...

3 meses depois...

Com as 40 semanas de gestação completas agora só faltando a chegada do nosso Pietro, como Luan previa, minha barriga ficou enorme e eu me acostumei aos poucos, depois dos 6 meses o tamanho foi triplicando. O quarto e a casa estava apenas esperando para que o nosso pequeno Pietro viesse, estava ansiosa. As consultas agora eram um dia sim e outro não. E na ultima consulta eu já estava com 3 dedos de dilatação. E pro Pietro vir eu só precisava de 10, apenas 10 dedos de dilatação. Meu menino era muito travesso, dava muitas cambalhotas e me deixava com as costelas doloridas, foram semanas e semanas pra se acostumar com um serzinho tão brincalhão dentro de mim.
A partir da 30° semana eu já não aguentava mais o pique do sexo, as dores e a barriga enorme me deixavam cansada, Luan entendendo aquilo tudo me dava maior apoio por mais que eu visse o volume na sua calça eu não podia fazer muita coisa. Na ultima semana eu estava uma pilha de nervos, nada me acalmava e nada acalmava o nosso pequeno Pietro, a não ser Luan, ele nos dava uma paz incrível, só o Luan tinha o poder de me fazer relaxar com simples toque.


Narração do Luan.

Dentro desses nove meses aprendi a ser mais pai, aprendi a ser mais marido e ser mais paciente. Haja muita paciência pra um homem só. Como eu previa, Bianca gerou um meninão, grandão. Dava muita pirueta dentro da barriga dela e só se acalmava comigo. O nosso menino já gostava de mim antes de me ver. Ryan ficou enciumado por um tempo, não queria participar de nada mas eu achei uma boa ideia nos aproximar como amigos, levei ele pra um jogo do nosso time, claro ele torcia pro Corinthians. Ele adorou, levei pra conhecer os jogadores, por ser famoso eu tinha alguns créditos. Ficamos mais amigos, tenho certeza disso. Fiz ele gravar algumas musicas minhas que ele gostava de cantar, ele no começo ficou tímido, mas acabou se saindo melhor do que eu imaginava, estávamos mais grudados do que eu imaginava, tenho certeza que o ciúme dele com o novo irmão tinha passado.
Minha mãe veio pra cá pra casa, precisava da ajuda dela. Nesse momento eu estava jogando com o meu filho na sala e minha mulher degustando da lasanha de berinjela, segundo ela estava morrendo de vontade e pelo cheiro deve ser mais um dos seus desejos estranhos. Lembro bem que eu tive que acordar as 4 da madrugada com os desejos dela: Canjica.
Pra piorar a situação era no meio de maio e onde eu ia achar os ingredientes pra canjica no meio da madrugada?
Liguei pra minha mãe desesperado, pedindo ajuda, Bianca passou a maior parte da gravidez chorando ou gemendo no meu colo( Não precisam pensar muito pra imaginar como ela estaria gemendo) Enfim. A gravidez foi intensa e quando eu achei que seus desejos tinham cessados, eles vinham a tona, como agora. Por sorte minha mãe estava aqui e sabia fazer a tal Berinjela ou lasanha de berinjela. O cheiro estava péssimo mas o jeito que a Bianca degustava parecia está ótimo, mas eu não ousei a tocar na travessa.

Isabel quanto mais crescia mais parecia independente, isso me assustava. Agora só sabia se maquiar e uma vez até deixei que ela brincasse de me maquiar, só pra fazer seus caprichos. Bianca se vingou e tirou uma foto postando no meu instagram, não preciso nem dizer que estou sendo zoado até hoje.
-Luan! Acorda. A bolsa estourou! - Bruna que estava na cozinha me chacoalhou e eu acordei do transe. Levantei correndo.
-Não precisa correr, não estou sentindo tanta dor, vamos devagar por favor! - Bia falava calmamente. creio eu que as aulas que ela assistiu de gravidas ajudou muito na hora. Mas para mim não. Subi rápido pegando as bolsas que estavam preparadas a muito tempo e desci no mesmo minuto, calcei os chinelos e coloquei as bolsas no carro. Voltei já me posicionando ao lado da minha mulher.
-Calma, sem pressa. Deixa eu me despedi de todos! - Bianca e seu humor magnifico. Ela se despediu de todos como ela queria, se sentou no banco da frente e colocou o cinto. -Se você dirigir como um animal e vou te bater! - Ela me avisou depois que eu acelerei sem tirar o freio. Assenti mas meu pé não me obedecia e acelerava mas eu ganhava um tapa toda vez que eu fazia isso.
Não sei como a Sonia foi avisada mas ela estava esperando na porta do hospital. Levou a Bianca para o quarto enquanto eu fazia a ficha dela. Bianca planejou tudo em cada detalhe, ela já tinha uma ficha preenchida com as coisas que na recepção ia pedir. Sem me atrapalhar em nada eu fui pro quarto. Deixei as bolsas na poltrona e me aproximei da minha mulher que estava deitada.
-Vamos ter que fazer o exame pra saber quanto dedos de dilatação já temos! - Uma enfermeira disse se posicionando e colocando luvas descartáveis. Eu já estava acostumado com esse tipo de exame. - 6 dedos de dilatação. Sente muitas dores?
-Não muita, até aliviou mais quando a bolsa estourou. - Bianca disse se recostando na cama. - Luan é que está histérico - Ela sorriu mais meiga.
-Então o jeito é andar pra ver se dilata mais. Se em algumas horas não acontecer nada, vamos ter que induzir ao parto normal, certo? - A enfermeira perguntou mas já sabendo da resposta. Conversamos que Bianca não precisava sofrer tanto pra ter o parto normal, se mesmo assim a dilatação não acontecesse, seria induzido ao parto normal, dando-lhe mais contrações. E se mesmo assim não desse jeito o que era quase impossível seria o certo a fazer a cesariana.

Algumas horas depois...

Bianca se mostrava forte, foi dilatado mais dois e ela se mostrava confiante, a Sonia questionava se doía, mas ela era irredutível, dizia que aguentava muito mais. Continuei a caminhar pelo hospital. Passamos pelo berçário e vimos alguns bebês, um mais lindo que o outro. Por ser madrugada o hospital estava vazio e me dava mais espaço pra eu acompanhar Bianca que andava lentamente.
-Ai, ai. Tá doendo agora! - Ela se curvou e um  enfermeiro próximo trouxe a cadeira de rodas, ela se sentou e respirou ofegante, já passava das 4 da manhã e então fomos para o quarto. A enfermeira mediu quantos dedos tinha e já estava mais que preparado. As enfermeiras arrumaram a Bianca, colocaram o avental apropriado e uma touquinha pra segurar os cabelos curtos da Bianca, sim ela cortou e acabou fazendo leves mexas loiras, eu gostei mas gostava mais quando era longo e todo moreno. Bianca foi levada pro quarto pra fazer o parto, eu tive que me afastar indo me vestir, por cima da minha roupa eu coloquei um avental e touca. Deitada já, com as pernas dobradas ela esperava a Sonia se posicionar. Agora sim a minha Bianca reclamava e dor, ela apertava a minha mão e implorava pra eu não deixar ela, como se isso fosse acontecer.
-Preparada? -Sonia perguntou já sua posição - Bia, quero que se concentre aqui, faça muita força. Seu Pietro está vindo e quer te ver! - Sonia dava gás as esperança, eu também queria mas não sabia o que dizer sem ser pedir a Deus que desse forças a ela.
E um choro estridente escoou e eu tive certeza que meu filho tinha nascido, Bianca suspirava ofegante. A Enfermeira me entregou o meu menino que chorava bastante, mas foi eu pegar ele, ele se acalmou afastei de mim ele e coloquei ele pertinho da Bia que chorava aliviada, nesse momento até eu chorava. Meu terceiro filho. Selei os lábios da minha esposa e tive que dá o meu filho pra enfermeira cuidar. Eu estava completo.





Geeeente mil perdões, eu estou sem computador pra escrever os capítulos e agora estou usando de uma amiga, a fanfic está em reta final e eu não quero terminar hahaha Em breve a próxima, que eu tenho certeza que vocês irão gostar! Comentem ai em baixo se gostaram do nome do novo bebezinho!!

5 comentários:

  1. aaaaaaaa vê se eu aguento uma coisa dessas? Que amor❤️️ O pequeno Pietro nasceu 😍 {Que Ryan não sinta mais ciúmes 🙏🏼} Isa tá mocinha hein rs sempre foi esperta né! (Será que aquela louca, vai voltar a aparecer?) Continuaaaaaaaa Ray 💗

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  2. Aeeww o neném nasceu. Pietro que lindo. Ainda bem que tudo ocorreu bem. Agora só alegria.

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Oiii! Pode me dizer se estar gostando do capítulo ?