quarta-feira, 1 de junho de 2016

Capitulo 113

Narração da Bianca.

Queria que pelo menos a noite terminasse bem, por algumas briguinhas no decorrer da noite, não foi tão especial quanto eu queria. Discuti com a secretaria do meu marido e estava chateada por Luan ainda defender ela.
Aproveitei que as crianças já dormiam e fui ao banheiro, estava apertada e no camarim nao tinha banheiro disponível, então preferi vir até o hotel apertada. Arrumei a maquiagem e sai trancando a porta do quarto. ouvi sussurros pelo corredor e deduzi que era o quarto das crianças e da babá, e a voz era de alguém que eu conhecia e muito, Luan. A porta estava encostada e eu apenas empurrei vendo o Luan "prender" a Gisele. Eu fiquei encarando os dois.
-O que tá acontecendo aqui?
-Dona Bianca! - Gisele disse assustada e instantaneamente empurrou o Luan.
-Bianca essa garota é louca! Ela estava me agarrando! - Luan veio pra perto de mim. 
-Eu não to acreditando que eu to vendo uma coisa dessas! - falei nervosa.
-Bia pelo amor de Deus, não vai acreditar nessa garota. Vamos conversar! -Luan falava nervoso.
-Dona Bianca, ele me agarrou! Desde o aeroporto estava me olhando! E agora que ele teve oportunidade me agarrou! - A garota falava desesperada.

Narração do Luan.

Não estava acreditando que eu cai nessa da babá. Quando escutamos o barulho da Bianca vindo do corredor, Gisele, a babá virou ficando contra parede e me puxou pra ela. Foi no momento que a Bianca abriu a porta e nos encontrou ali, mais que PORRA!
A garota se fez de vitima, como se eu fosse o aproveitador. E pra piorar, Bianca parecia estar acreditando no jogo que a babá planejava.
-Sai daqui, Luan! Agora! - Bianca falou firme, eu não tinha nem como reclamar, devia ter aberto o jogo antes dessa garota tramar tudo.
-Eu... - Antes de sair tentei falar mas foi impossível.
-Sai! - Bianca falou mais alto, fazendo-me preocupar com as crianças que dormiam. 
-Bia, a culpa não foi minha! - ouvi ainda que babá dizer pra Bianca.
Tentei entrar mais a porta estava trancada, Bianca deveria estar com o cartão, então me sentei no chão a sua espera.
-Tá fazendo o que no chão? - Encarei ela.
-Esperando por você!
-Entra! - Ela passou o cartão, levantei e entrei.
-Bia, me ouve!
-Vou te dá um minuto pra falar! - Ela cruzou os braços depois de fechar a porta atrás de si.
-Desde o aeroporto lá de São Paulo, ela começou a me encarar, no começo eu não liguei, nunca nos vimos, mas ela me encarava muito! Aquilo me incomodava. Deixei quieto mas quando a gente entrou na van e você sentou longe de mim, ela se aproveitou e colocou a mão na minha coxa, se aproximou de mim indevidamente, eu odiei isso. Estava pronto pra demitir ela, mas não podia fazer isso hoje. E naquele momento que você entrou ela veio pra cima de mim, você viu como ela estava vestida, a culpa não foi minha e...
-Tá tá! Ela te seduziu e você caiu na dela.
-Não. Não foi isso. Eu pedi pra ela se afastar, fui totalmente fiel a você, e nenhum momento deixei de pensar em você e apenas me arrependo de não ter cortado ela quando ela se sentou do meu lado encostando em mim.
-Hoje não é o melhor dia! - Ela bufou.
-Deveria ser o melhor, mas só estamos brigando! - Bufei sentando derrotado.
-Você deveria ser feio né. Poxa todas te querem! - Ela se sentou do meu lado. Eu acabei soltando um riso baixo. - Não ri! Isso é serio! - Ela Bufou se deitando. - É fãs, que eu aceito em partes. Babá. Secretaria... - ergui a sobrancelha.
-A Carla não é afim de mim! - falei assustado.
-Só você não vê isso! - Jogou chutou os saltos tirando-os do pé.
-E só você vê isso! - Ri desacreditado - Não vamos pra balada mais?
-Perdi a vontade. Vou dormir! - Ela levantou abrindo o vestido.
-Se não estivéssemos tão vulneráveis em brigar, eu até insistiria pra gente ir, mas é capaz de arrumarmos mais brigas na boate! - falei sem animo.
-A gente deveria ir, já brigamos muito por hoje! Que tal? - Ela se virou me olhando.
-Você quem sabe. Me perdoou?
-Deveria te perdoar por algo? - Ela me encarou chegando perto de mim.
-Eu...
-Então, não deveria. - Ela sorriu de lado se sentando no meu colo.
-Obrigado! - falei com sinceridade. Coloquei o cabelo dela atrás da orelha.
-Temos que confiar um no outro, não acha? Ja passamos por tanta coisa que quando o outro fala a verdade devemos saber. - Ela falou carinhosa.
-Obrigado! - Beijei sua boca.
-Agora o senhor deveria demitir a Carla, só por precaução! - Ela falou como não queria nada, alinhando minha roupa.
-Ah para Bianca! Você nem demitiu aquela louca da babá! -Bufei.
-Quem disse? Quando chegarmos na segunda ela vai ser demitida por justa causa!
-Ótimo! - Respirei aliviado. - Que tal irmos pra balada e aproveitar que a babá está ai?
-Melhor ficarmos!
-Por que?
-Ela vai ficar com raiva depois, pode machucar nossos filhos!
-Ai Bia, ela também não é louca!
-Vai saber! - falou pensativa. - Melhor ficarmos. E a gente faz a nossa festinha! - Ela me empurrou me deitando, acabei rindo. - Você deveria usar gravata, sabia? Eu acho você extremamente sexy de gravata! - Ela partiu pra cima de mim, a única coisa que eu fiz foi segurar ela pela cintura achando a melhor coisa do mundo ter ela pra mim. Acabei de tirar seu vestido deixando ela apenas de lingerie, ela também desabotoou minha camisa tirando em seguida, voltamos a nos beijar, segurei sua nuca aproximando mais nossos corpos.
Desci minha mão ate seu seio e o apertei por cima do sutiã, como ele era tomara que caia, desci ele até a barriga e liberei os seus seios para mim. Puxei seu corpo pra cima deixando os seios na altura da minha boca, dei total atenção pra eles, eu amava eles, eram perfeitamente lindos, cabiam na minha boca e fazia conjunto com seu corpo que também era perfeito. Não perdi tempo em subir mais seu corpo de deixar sua intimidade coberta pelo fino tecido na altura da minha cabeça.
-Delicia! - falei ao colocar a sua calcinha pro lado.
-Safado! - Ela me acusou rindo.
-Você gosta! - disse penetrando um dedo nela.
-Aah eu adoro! Gemeu em resposta
Não respondi mais, agora seu clitóris ocupava a minha boca e eu a chupava ouvindo seus gemidos, sabia como deixar ela louca, sabia onde tocar no seu ponto fraco. Aos poucos ela rebolava na minha cara implorando por mais e dizendo o quanto estava gostando. Eu por outro lado também adorava ouvir seus gemidos escapando sem ao menos perceber. Quando eu percebi que ela gozava, penetrei dois dedos nela e foi a deixa, ela gozou falando o meu nome.
-Assim eu não aguento! - Ela me deu um tapinha, sua voz era ofegante.
-Agora é a minha vez! - falei próximo a ela, ela apenas pra me provocar passou a língua no meu queixo e desceu sorrindo.
Ela arranhou minha barriga e desabotoou a calça me ajudando a tirar, seus olhos encarou os meus olhos e foi descendo, aquilo fez com que o meu pênis desse mais sinal de vida. Ele estava ja duro e só foi ela tirar ele pra fora que a vontade de tê-la quicando pra mim era maior do que um boquete que ela poderia fazer.
-Vem cá logo! - Puxei, mas foi em vão. ela beijou a cabeça do meu pênis e foi descendo da mesma forma, subiu passando a linguinha descendo e subindo da mesma forma. O abocanhou e eu gemi mordendo o lábio, com tamanha imensa de agarra-la e fode-la, tanto a sua boca, quanto sua vagina.
-Bianca, não faz assim! - Apertei os olhos sentindo ela chupar as minhas bolas, lugar extremamente sensível ao toque.
-Gosta assim? - Ela subiu com a ponta da língua.
-Por favor, não me tortura! Mama logo! - Gruni.
-Como você quer? - Ela disse provocativa.
-Que você engula o meu pau todinho! - Falei com a forma mais descarada possível.  Ela me devolveu um sorriso descarado e fez o que eu pedi, o engoliu com maestria e volúpia.
-Bia, hm. Eu... vou gozar! - avisei sentindo o espasmos do prazer que ela me proporcionava com a boca.
-Quer gozar é? - Ela disse passando meu pau no seu queixo.
-Quero! Mas vem cá! - Puxei ela fazendo ela deitar, entrei dentro da sua vagina quente e molhada e penetrei diversas vezes ouvindo seu gemido alto, qualquer pessoa que passasse no corredor ouviria nossa festa particular. Só nossa.
Erámos dois maníacos por sexo, nenhum de nós cansava por isso, a vontade que eu tinha dela nunca acabaria, e pelo que eu sentia dela, o prazer que ela tinha de me ter era maior que tudo. Coloquei ela deitada de bruços e me encaixei nela por trás, nessa posição sentia ela mais apertada do que o normal, eu já me sentia cansado e eu já tinha perdido quantas vezes a Bianca avisar que gozou, a minha vez estava chegando, então aumentei os movimentos e senti que ela gostou.
Senti que enchi ela com a minha goza, sai aos poucos dela, tentando controlar a respiração. Vi sua intimidade pingando, além dela estar vermelhinha pelo excesso de atrito dos nossos corpos. Ela se virou de frente e o restinho da goza desceu por suas pernas. A beijei e fomos tomar um banho completamente inocente, fora as provocações que eu não tive como evitar.


Eita hotzão na área hahahahaha

8 comentários:

Oiii! Pode me dizer se estar gostando do capítulo ?