Capitulo 60

Depois de deixar a Aline na casa de uma amiga de preferencia dela, passei em uma floricultura, escolhi as melhores flores que eu achei e fiz um buquê, paguei a moça depois de uma foto a ela. Passei em um mercado e comprei o melhor vinho e bombom, cheguei e ela nao estava em casa, coloquei o vinho no gelo e mandei uma mensagem pra Bruna, pedindo que ela faltasse hoje a faculdade e ficasse com a Isabel por três horas apenas, ela só fez porque eu estava devendo uma boa conversa com a Bia. Então depois de desligar o celular fui pra um banho, aparei os pelos da barba e vesti uma roupa limpa. Desci e a Bruna já enchia meu celular de mensagens dizendo que estava na porta de casa do lado de fora. Ri e abri a porta.
-Só você mesmo pra me deixar do lado de fora! - revirou os olhos.
-Relaxa, pensa pelo lado bom. Nao estava chovendo! - ri
-E você continua sendo um puto!
-Ah Piroca. Nao enche! - me joguei no sofá
-São pra Bia é? - Disse  cheirando as flores
-São! Espero que ela nao demore - Disse encarando o relógio no quadro na minha frente, pendurado na parede
-Ela nao te disse onde ia?
-Não! Acho que ela foi almoçar, não tinha nada aqui
-E você não almoçou?
-Fui num restaurante com a Aline!
-Você nao aprende, né?
-Ué?
-Ué o que? Você erra tanto com a Bia e ainda vai almoçar com a mulher que você quer se divorciar
-Quero meu divorcio logo e mais amigável possível, pra nao demorar!
-E dando as costas pra Bia você se acha o certo?
-Não Bruna! Eu só achei um absurdo o que ela inventou!
-Só que é verdade, Luan! Eu deixei a Isabel na sala e fui pegar o protetor solar pra irmos pra piscina, nesse intervalo a Aline chegou e tenho certeza que ela fez alguma coisa com ela!
-Bruna, eu sei que a Aline pode ta com raiva de mim, da Bia. Mas ela aos poucos esta se tornando mãe e sabe o peso que a Bia pode receber se atinge a Isabel.
-Luan para de ser idiota! Para de fechar os olhos. Você viu na chácara que a Aline falou da sua filha e a nossa mãe defendeu ela!
-Ta bom, acredito em vocês que a Aline maltratou a minha filha! E o que eu posso fazer a não redobrar a atenção da minha filha? Eu não posso bater na Aline, ela é mulher! A Bia também não vai bater nela, eu nao vou deixar
-Luan, seu problema é que você é muito certinho! Uns bons tapas não vai matar a Aline!
-Mas vai matar o meu filho!
-Luan, vai se ferrar! Espero que você se arrependa muito do que deixou de fazer hoje em dia! Peça desculpas a Bia, viu?
-Ta bom Bruna! - revirei os olhos. Ouvi a voz da Bianca e escondi o buquê.
-Nossa! Oi Bruna! - Bianca cumprimentou a cunhada e me olhou de canto de olho.
Peguei a Isabel que pedia minha atenção, brinquei um pouco com ela e a Bruna já explicava que a Isabel ia pra casa dela no intuito de nos deixar a sós. Depois de uns 20 minutos ali, a Bruna pegou a Isabel e levou ela pra um passeio e tomar sorvete. Bia ficou olhando pro chão sem saber, sorri.
-Me da um abraço? - pedi chegando perto dela
Ela levantou e ficou me olhando e eu abracei ela sem ao menos ela se mexer.
-Me desculpa? Eu sou um cara muito cabeça dura! - afastei meu rosto o suficiente pra eu olhar seu olhos, ela fechou os olhos e deixou as lagrimas caírem.
-Nunca me deixa sozinha numa decisão dessas! Eu sou sozinha! Só tenho você!
-Eu sei! Eu sei! Me desculpa. Comprei flores - me afastei indo pegar o buquê e lhe entreguei.
-São lindas! - sorriu cheirando-as. - Obrigada! - sorriu
-Quero ficar aqui os últimos minutos antes de ir viajar! Comprei um vinho
-Você quer me embebedar?
-Jamais! Quero te amar! - Me afastei indo na geladeira e pegando o vinho e duas taças.
-Beber no meio da tarde, Luan?
-Não tem hora pra beber ou se amar!
-Nos amar? - Sorriu pegando a taça. Abri o vinho e enchi até a baixo da metade, na minha taça enchi um pouco mais do que o dela. Me sentei e ela se sentou no meu lado, coloquei suas pernas em cima das minhas. - Almoçou?
-Vamos dizer que sim! - disse omitindo com quem eu almocei.- e você?
-Também almocei, estava com preguiça de fazer algo hoje e aproveitei pra respirar o ar de São Paulo! - bebericou do vinho. - Como foi a consulta?
-Nada de mais! Não vamos entrar com esse assunto hoje! Ok? Hoje só quero te amar, o quanto antes. - virei seu rosto pra mim e dei um beijo nela. Ela encerrou o beijo pegando a minha taça e deixando junto com a sua na mesinha afastada dali. Ela voltou sorrindo e sentou no meu colo, voltando a beijar minha boca, como eu pude brigar com ela e deixar de beijar sua boca tão gostosa? Ela beijou meu pescoço e deu uma mordida que eu tinha certeza que deixaria marcas como as outras que ela já deixou, ela puxou minha camisa e fiz o mesmo tirando a dela. Voltamos a nos beijar e dessa vez com mais calor e fogo, seu quadril mexia conforme nossas línguas dançavam na boca e aquilo me deixava mais louco, com certeza ela já sentia meu membro "acordado" e não poupava suas investidas. Apertei sua bunda e gemi com a tal proximidade. Ela sorriu vitoriosa e ficou de joelhos no chão, abriu minha calça e tirou das minhas pernas, me deixando de cueca apenas. Ela massageou meu membro por cima da cueca mesmo me fazendo gemer.
-Bia não temos muito tempo! - avisei encarando o relógio.
-Tudo bem! - Ela sorriu e tirou meu pênis com maior cuidado do mundo e passou a sua língua nos seus lábios.
-Vai logo Bia! Estou dolorido. - ela finalmente atendeu meu pedido e degustou do meu pênis, sua boca descia e subia no momento certo suas mãos fazia a mesma coisa me dando uma sensação única. Puxei ela pra cima pra me da um tempo, para nao gozar, deitei ela no sofá afastando seu sutiã do corpo, chupei seus seios e beijei sua barriga. Arranquei seu short e joguei longe, sua calcinha branca de algodão mostrava o quanto estava molhada, sorri tirando dela a ultima peça. Meus lábios fizeram um ótimo oral nela, senti seu corpo atingir um orgasmo. Subi pra cima dela, pincelei meu membro e depois dela pedir muito entrei nela sem dó ouvindo seu gemido alto. Beijei sua boca enquanto passava minhas mãos pelo seu corpo, suas mãos me deixavam marcado nas costas meus movimentos aumentaram e senti que gozariamos mais rápido, hoje seria tudo mais rápido. Segurei sua cintura impedindo que ela se mexesse. Desci meus dedos em direção ao seu clitóris enquanto movimentava dentro dela, ela apertou meus braços e senti que ela gozaria naquele momento, dito e feito, senti seu clitóris inchar e liberar seu orgasmo, continuei a movimentar meu pênis nela e eu consegui gozar saindo em seguida dela, dando espaço para respirarmos.

Aprendi com o tempo a esperar, porque quando tive pressa, fiz tudo errado.